encontrei, subitamente,
sem me lembrar,
só por sentimento,
um livro da minha infância,
no meio de uma biblioteca.
me lembrei dele pela cor
e pela forma da letra.
aí vai uma das poesias:
"A poesia é um apulga,
coça, coça, me chateia,
entrou por dentro da meia,
saiu por fora da orelha,
faz zumbido de abelha,
mexe, mexe, nao se cansa,
nas palavras se balança,
fala, fala, nao se cala,
a poesia é uma pulga,
de pular nao tem receio,
"
A poesia é uma pula. Sylvia Orthof. Atual Editora.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário